25 maio, 2010

Em busca do oceano azul

"...todos nós, como as empresas, fazemos coisas inteligentes e coisas não tão inteligentes. Para melhorar a consistência de nosso sucesso, precisamos estudar nossas ações que fizeram diferença positiva e aprender a repetir a mesma ação de maneira sistemática. Isso é o que chamamos de fazer movimentos estratégicos inteligentes.." (do maravilhoso livro "A Estratégia do Oceano Azul")

23 maio, 2010

17 maio, 2010

AudioBook, será que pega????

Depois de 43121 horas tentando, finalmente consegui baixar (ontem) dois audiobooks em mp3. Será que eu vou curtir?
Vou gravar em cd pra escutar no carro.
Quem sabe nos dias de trânsito, ou de uma viagem longa..

Pra quem não conhece, é tipo assim:


E pra terminar (esses meus posts andam um salada mista) abaixo postei uma propaganda da Tramontina. Assisti a uma palestra hoje na facul de um gerente que trabalha com Marketing Internacional lá. Bá, foi inspirador!



Já visitei a fábrica em Carlos Barbosa, numa das idas de família a Bento, mas definitivamente não tinha noção do quão estruturada ela é. Automatizada, empreendedora, focada em sustentabilidade (e há um bom tempo), em responsabilidade social, e por aí vai...

Bjks,
Andrea

09 maio, 2010

À melhor de todas.



Mãe:

Eu sou o "se essa rua, se essa rua, fosse minha..." que cantastes pra mim quando bebê.
Sou a mamadeira até grandinha (ops).
Sou a cara deslavada com o pé no boeiro.
Sou a mão que literalmente "agarraste" pra atravessar a rua.
Sou os piquiniques no zoológico e no jardim de casa.
Sou os dias antecipando a páscoa já recebendo amostras de chocolates espalhadas pela casa.
Sou também a decepção de saber que não és perfeita, que mentes, e que coelhos de páscoa não existem (essa cena entrou pra história, lembra).
Obrigada pela mentirinha.
Sou a tua procura doida por farmácia em plena madrugada, quando das minhas crises de asma.
Sou os jogos de carta na praia.
Sou os dias com nega-maluca pro café da tarde. E o pão feito em casa.
Eu sou os anos de patinação sempre acompanhados de muita tensão. E de reviravoltas estomacais (outra cena que entrou pra história).
Sou os esportes todos em que nos metíamos, eu e os meus irmãos (e aqui falo por eles), e dos quais sempre fostes a melhor torcida.
E às vezes tantas que íamos pra coordenação e tu nos nos defendia ou nos xingava, com discernimento.
Sou a conversa franca que nos ofereceste desde os primeiros sinais de adolescência.
Somos as conversas deliciosas após retornar de festas.
Sou o respeito de saber que mereço alguma coisa quando realmente faço por tal.
Sou a minha liberdade comprada com dedicação.
Sou o desejo por livros. O encanto por cinema. A vontade de ir além.
Sou o orgulho que me ensinaste a ter. O saber que mereço o melhor pra mim.
Sou a irritação quando mexem no meu cabelo. A intimidade contida.
Sou o colo que me dás até hoje.
Sou as imagens de gente em outros países passando fome que nos mostraste, aquela vez que jogamos (escondido) comida fora. Mas se não fosse por isso, talvez não déssemos valor ao que temos.
Mãe, tu és a conversa com as plantas. O cuidado com os animais. O respeito pelos outros.
És a ingenuidade e a franqueza lado a lado.
És a garota da cidade 1981.
És a mãe 1985, 1986 e 1988.
Somos reflexos teus, eu e os guris.
Sou muito de ti, mas menos do que eu gostaria.

Tu és única. E a melhor de todas.

Te amo, um beijo da filha.

02 maio, 2010

Enfim, Alice

Antes de mais nada, pra quem ainda não assistiu Alice no País das Maravilhas, sugiro não continuar a leitura desse post.



Bem, desde que li no ano passado sobre o filme, sobre quem seria o diretor, quem seriam os atores, tava doida que estreiasse por aqui de uma vez. Hoje tirei um tempinho pra mim e fui lá assistir. Talvez por ter criado expectativa demais, ele não tenha correspondido. Achei um bom filme, bem feito, e só. Esperava algo surpreendente, que mexesse demais comigo, mas infelizmente não rolou aquela química. Mas convenhamos que o que foi bom foi realmente bom: o figurino da Alice é lindo de morrer, achei a atriz bucolicamente muito bonita, o johnny Depp está lunaticamente maravilhoso como sempre (aquele "ar" thrash dele é demais pro meu coração rsrs), o cenário é mágico, e até marejei os olhos na parte final. Eu resumo afirmando que independente da leve decepção, valeu, e vale, a pena assistir.
Agora, tem que se parabenizar os profissionais de marketing que conseguem atingir o público dessa forma. Antes mesmo de estreiar Alice, a expectativa da grande maioria já era de que seria um puta filme. Bateu recordes de bilheteria, vende-se dezenas de artefatos com a grife do filme. Alice virou moda.
Outro exemplo de tirar o chapéu é quanto a embalagem daquele novo achocolatado Alpino. A embalagem é tão perfeita, tão "apetitosa" aos olhos, que até quem não curte chocolate sente vontade de beber (já ouvi esse comentário de vários amigos).
 E pra finalizar esse assunto, sintam o que é a mega produção da Dior, lançamento do perfume Lady Rouge:




Beijos mil e ótima semana pra nós!


Andrea